Nesta vida você não encontrará a perfeição, mas poderá ter o privilégio de encontrar o amor; e aquele que ama é mais belo do que o perfeito. Marilene Mazza
segunda-feira, 20 de agosto de 2012
terça-feira, 14 de agosto de 2012
AMOR, SEXO E AMIZADE
Quando temos um amigo,
queremos que este seja alguém com
quem possamos compartilhar
nossas alegrias e nossas dores,
nossos sonhos e
nossos temores,
nossos momentos de júbilo
e nossos rompantes de desespero.
Quando temos um amigo,
queremos que ele seja alguém que
saiba nos ouvir,
compreender e apoiar.
Quando temos um amigo,
queremos dele sinceridade,
lealdade,
autenticidade.
Quando temos um amigo,
queremos dar e receber
amor e
respeito,
carinho e consideração,
sensibilidade e compaixão.
Quando temos um parceiro amoroso,
queremos amor, paixão e
amizade,
sexo e cumplicidade,
ternura e voluptuosidade.
Não dá para ter um parceiro amoroso
que não seja um amante.
Não dá para ter amor sem sexo,
nem tampouco sem amizade.
sábado, 11 de agosto de 2012
MERECIMENTO
O parentesco é herdado,
a caridade é gratuita;
o amor e a amizade precisam ser conquistados.
a caridade é gratuita;
o amor e a amizade precisam ser conquistados.
sábado, 30 de junho de 2012
A RETALIAÇÃO E “A OUTRA FACE”
Retaliação é o que fazemos quando, magoados pelo(a) parceiro(a), nós
o(a) magoamos em retribuição.
Muitas pessoas se sentem plenas do direito de retaliar quando são
ofendidas. Voltam-se contra o outro, sentindo-se cheias de razão, e o criticam
violentamente, humilham-no por ter cometido um erro contra elas, punem-no,
atacam sua autoestima. E ainda avisam ao(à) pareceiro(a) que, se ele(a) está agora
sendo atacado(a), a culpa é exclusivamente dele(a), porque foi ele(a) que as
provocou, foi ele(a) que as fez reagirem assim.
E se o(a) parceiro(a) pede perdão e explica que não teve a intenção de
magoá-las, elas respondem que “de boas intenções o inferno está cheio”.
Tudo bem, muita gente faz coisas muito ruins apesar de terem as
melhores das intenções, mas existe uma diferença muito grande entre uma pessoa
que pisou em nosso pé sem querer e outra que o chutou deliberadamente. A
primeira precisa pedir desculpas e aprender a não repetir o erro; mas a segunda
está definitivamente em dívida para conosco e, além de pedir desculpas, nos
deve explicações pela agressão. Esta pessoa é verdadeiramente culpada, pois foi
mal intencionada. Não basta pedir desculpas e ficar livre para repetir o que
fez assim que lhe der vontade novamente. Para tentar resgatar nossa confiança,
precisa encarar e refletir sobre a intensão que teve ao fazer o que fez e se
comprometer a não agir mais dessa maneira. Então nem sempre é tão simples dizer
que “de boas intenções o inferno está cheio”.
Dar-se o direito de retaliar é optar por “dar o troco”, reagir de
maneira agressiva ou passivo-agressiva.
E onde fica o “dar a outra face”? Ao contrário do que muita gente
pensa, “dar a outra face” não significa simplesmente oferecer-se para ser
novamente agredido. A “outra face” de que Jesus fala, é a face que reflete a
ação do outro. Isso mesmo, a outra face é um espelho. É a capacidade de
devolver à outra pessoa as consequências de seus atos. O que não significa,
contudo, julgar o outro e dizer que ele agiu com crueldade ou de propósito
quando não for esse o caso.
E como fazer quando estamos na dúvida se a ofensa foi ou não proposital?
Neste caso, além de falar sobre o fato de a pessoa ter feito o que fez,
devolve-se à ela um questionamento franco a respeito de suas intenções.
Isto é um confronto. Um confronto saudável não é uma briga, é uma situação
na qual as pessoas têm que encarar e são levadas a encarar a situação na qual
estão envolvidas. Muita gente tem medo de confrontos e prefere fugir ou ser
manipuladora, passivo-agressiva. Outros escolhem confrontar a outra pessoa de
maneira francamente agressiva.
Dar a outra face não exclui a possibilidade de um confronto saudável ,
mas exclui a fuga passiva, a agressão passiva e simplesmente “dar o troco”,
isto é, retribuir a agressão com agressão.
Quando damos a outra face (a face do espelho) somos pedagógicos. A
pessoa é forçada a se confrontar com o que fez. Mesmo que não seja de imediato.
Mesmo que a resposta dada seja o silêncio. O silêncio pedagógico é diferente do
silêncio passivo e também do silêncio passivo-agressivo. O silêncio pedagógico
também é uma maneira de dar a outra face. E dar a outra face não significa,
repito, ser passivo nem
passivo-agressivo e, muito menos, punitivo.
A outra face é apenas um espelho que reflete com clareza, nitidez e
simplicidade o que aconteceu. Isto significa que não há de nossa parte intenção
de ofender, manipular ou agredir; apenas de olhar, juntamente com o outro, o
que aconteceu em busca de um encontro maduro com a verdade no qual cada um
possa encarar as consequências dos próprios atos.
domingo, 25 de março de 2012
INTIMIDADE E ENCANTAMENTO
No
amor, a intimidade não tira o fascínio e o encantamento pelo outro, mas sim o
aumenta. O conhecimento do ser amado é como o conhecimento da Natureza: quando
mais a conhecemos mais fascinados somos por ela e cada vez maior é o nosso
deslumbramento.
RESPOSTA
Diante
do desafio, não mostre ser forte, nem seja fraco; seja autêntico e pedagógico,
ou, simplesmente, cale-se. Calar-se também pode ser uma maneira de ser
pedagógico.
quinta-feira, 15 de março de 2012
DESAFIO
No jogo da vida, nem sempre quem cede é o mais fraco. Muitas vezes é preciso ser muito mais forte para ceder. Por vezes, o mais forte tem tanto medo da própria força que, diante do desafio, cede.
sábado, 3 de março de 2012
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